Vá lá, seus/suas sortudos/as, aqui está um excerto do meu trabalho de "Análises de Políticas Educativas e Sociais":
«(...) Nenhum discurso parte de “não-lugar ” ou de “um lugar branco” já que «(…) os lugares brancos não existem, têm sempre a cor de um sistema ou de um contexto» (Magalhães & Stoer, 2006: 2). Assim, o discurso é sempre contextualizado, contem juízos de valor e subjectividades que se condensam em formas (futuras) de ver (e regular) o mundo; mesmo quando fala em nome de uma neutralidade ou simplesmente não fala, já é, per si, (modernamente) ideológico porque o que parece estar fora de sistema já está dentro dele (Derrida, 2004).»
«(...) Nenhum discurso parte de “não-lugar ” ou de “um lugar branco” já que «(…) os lugares brancos não existem, têm sempre a cor de um sistema ou de um contexto» (Magalhães & Stoer, 2006: 2). Assim, o discurso é sempre contextualizado, contem juízos de valor e subjectividades que se condensam em formas (futuras) de ver (e regular) o mundo; mesmo quando fala em nome de uma neutralidade ou simplesmente não fala, já é, per si, (modernamente) ideológico porque o que parece estar fora de sistema já está dentro dele (Derrida, 2004).»
Referências bibliográficas:
DERRIDA, Jacques (2004) Gramatologia. São Paulo: Perspectiva.
MAGALHÃES, António e STOER, Stephen (org) (2006) Reconfigurações: Educação, Estado e Cultura numa época de globalização. Porto: Profedições.
2 comentários:
Não podia estar mais de acordo. De certeza que vais ter boa nota.
thanks, feliz natal ;)
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