Sempre achei a Natalie Portman um pãozinho sem sal (como a Daniela Ruah, a atriz portuguesa que conseguiu triunfar nos States) mas em «Black Sawn», Portman portou-se bem e até ironizou a sua personalidade living dead.
O público sucumbe sempre a papéis duais, quer pelo sacrifício exigido ao/à ator/atriz, quer pelas dinâmicas de atuação. Em «Black Sawn», esssa dualidade torna-se de tal forma complexa que o nosso pensamento primordial genérico (que o professor "assediador" despertará o lado negro de Nina Sayers) se transforma de tal forma que nos interrogamos se Nina não é, por si só, uma vilã.
Em suma, Óscar bem merecido.
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