
"Barack Obama não é parecido com um europeu: é parecido com toda a gente. Por isso toda a gente de todo o mundo (africanos, asiáticos, europeus ou latino-americanos) se projecta nele. Pela primeira vez desde que me lembro, os EUA vão poder tranquilamente recuperar o seu lugar de líderes do mundo (se o Obama for eleito), sem pisar nos calos de muita gente que se perguntaria afinal quem lhes passou procuração. Se julgam que é mentira, experimentem falar com um latino-americano (são só 600 milhões deles) sobre a desconfiança que nutrem pelos EUA e a surpreendente boa vontade com que olham para o Obama." Svengali, Blitz 10/08
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