Porque eu sou bonzinho e o Verão, apesar de reticente, promete bombar este ano vou-vos dar uma dose quíntupla.
BeckhamDavid Beckham é o homem-cliché, por excelência. Eu passo a explicar: qualquer blogue que se digne a ter uma secção para falar sobre os belos exemplares masculinos disponíveis pelo globo, tem obrigatoriamente que abordar David Beckham ou então não é blogue que se cheire. Tudo já foi dito sobre este ícone pop da década 00. Casado com a Vitória (ex-spice girl, e com aquele ar de bitch anoréctica, muito ex ex ex-spice girl), de facto,), foi considerado um dos melhores jogadores do mundo. Enfim, um sem número de vantagens. Eu e a minha queda para os loiros.




























Aschton Kutcher
Como invejo a Demi More. E não, não é por ter 40 e ser uma mulheraça que aparenta ter os seus 20, é pelo rapagão que tem ao lado. E lado é uma força de expressão. O Aschton Kutcher foi o gajo cliché da minha adolescência. Eu e as minhas amigas (de ambos os sexos) aprendemos a arte do suspiro com o menino Aschton. Dá mesmo vontade de fazer kutcher kutcher.






















Jude Law
Eu tenho uma panca com os mais diversos tipos de homens e recentemente concluí que os gajos mais alternativos (mas sempre na linha de bonzões) são-me como os Ferrero Rocher: irresistíveis! E dentro da categoria de rapagões alternativos está Jude Law. Como actor versatilíssimo (agrada-me bastante!), como homem, impagável. Desde que pintou o cabelinho de loiro ganhou uma nova energia e até as suas famosas falhas tornam-se um convite à descoberta. Olho azul cristalino, lábios carnudos de seda, ar de maduro sabichão e postura terrena. Não, não dá mesmo para resistir. Eu diria, talvez, que é um dos homens mais sexy do planeta. Ambrósio, apetecia-me tomar algo. Cala-te Natcho senão you’re arrested in the name of the LAW!
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Tony Ward
Há algum tempo atrás estava entretido a navegar pelo Wikipédia e vi-o numa foto ao lado da sua namorada da altura, nada mais, nada menos do que Madonna. Imediatamente pensei: “Jesus! Que pedacinho de mau caminho!”. Posteriormente descobri-o no videoclipe no polémico “Justify my love” de Madonna (assim como “Cherish”). O seu “pacote” enche-nos a visão e não nos sai da cabeça. Conta a história que é bissexual e adora ser submisso, o que o torna ainda mais desejado (ar de machão e submisso? Agarra!). Tony Ward foi considerado um sexy symbol dos idos inícios dos anos 90 e com toda a razão. O seu ar kitsch e o seu lado camp tornaram-no requisitado. Uma delícia para as vistas.















































Christian Bale
A primeira vez que vi o Christian Bale foi no filme Velvet Goldmine. Para quem não sabe, o filme Velvet Goldmine foi o primeiro filme LGBT ao qual eu me rendi e me despertou a gay scene (tinha eu, por volta, dos meus 15). Ver o Bale com aquele cabelo fino à tigela e risca ao meio, cara de menino inocentemente safado a masturbar-se no seu quarto enquanto contempla uma cena em que o Slade e o Wilde trocam um beijo despertou os meus instintos mais carnais. Foi a primeira vez que senti um ardor incomodativo no meio das pernas. Reacção idêntica quando o vejo no videoclipe de “Gambler “da Madonna (baseado no filme “Vision Quest”) a praticar ginástica. Com o passar dos anos perdeu aquele ar de puto irreverente, mas o ar másculo de Batman assenta-lhe que nem uma luva. A luva que eu gostava de ser em Velvet Goldmine.






















1 comentário:
Destes 5 só um me "levava" - Jude Law!
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