segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Desabafo ao cacetete


Porque é que “os polícias” já não são o meu fetiche preferido:


Polícias - A espécie já é nojenta per si mas o cassetete poderia salvar a situação. Por acaso, não é o caso… Agora imaginem ter que lidar com um regularmente e ter que levar com o seu machismo (não tolera qualquer comentário feminista), a sua homofobia (reforça sempre a sua heterossexualidade e manda uns comentários como “God, bless you” e “que loucura” em tom anti-queer), o seu racismo (“eu conheci alguém tão preto como o quadro que o professor tem atrás de si”), a sua intolerância (nenhum professor lhe pode fazer alertas), a sua arrogância constante, que quando confrontado processa tudo e todos (“se descubro quem fez isso, processo-o”). Mimo atrás de mimo. É dose! Não deveria haver uma lei para este tipo de gente?!

P.S. Eu não sei se deveria exibir este poste, porque cada vez mais há muita gente intolerante à liberdade de expressão dos outros.


Porque é que os moralistas passaram a ser o meu fetiche preferido:


Vocês conseguem criticar desqualificando os gays (“aberração”; “anormais” etc) sendo homens de trinta e tais anos, que andam na faculdade (situação, per si, anormal) e que se divorciam (situação amoral) para andar com uma pita de 19, 20 (modelo de sexualidade aberrante) e mesmo assim manter uma linha de racionalidade, coesa e com sentido?!

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