Não vale a pena iniciarmos um discurso politicamente correcto sobre a tolerância religiosa (já que temos que tratar diferente o que é diferente) ou tecermos comentários bajuladores a pacifismos utópicos (alguém que pertenceu à Juventude Hitleriana não merece muito mais) mas o tal acto só prova que a ICAR anda a pisar um risco muito perigoso. Óbvio que tais ataques só potencializam a vitimização e tal é conveniente aos senhores católicos, contudo, tal proeza exige alguns sacríficios e não sei se a ICAR está disposta a corre-los. E o Papa lá continou a dar a missa, pedindo tolerância.
Tolerância sim, não aceitação senhor Papa!
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