Dissem alguns e algumas que as famílias deveriam fazer o seu trabalho no que diz respeito à educação sexual. A questão é: as famílias fazem-no?
Compreendo que entrar no mundo da família seja desbravar o espaço da intimidade mas também se sabe que o espaço da intimidade é dúbio (ver a forma como os casos de violência domestica são resolvidos). Que os pais/mães e encarregados/as de educação tenham o direito de escolher a unidade curricular (como quem escolhe – ou não - a religião moral) é admissível, se bem que o currículo escolar público corre o serio risco de se tornar num serviço de self-service… Olha, tal como o sexo!
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