
Laicidade que «reconhece o papel do cristianismo na preservação da nacionalidade [húngara]», ênfase no discurso nacionalista, colonialista e medieval, pais que podem votar em nome dos filhos menores, a não inclusão da «orientação sexual» como critério não discriminatório, agravamento das penas anti-aborto, preservação da "cultura húngara" (whatever that means), liberdade de imprensa finita e decisões nacionais prioritárias em detrimento das políticas europeias. Oh Deus, salve a Hungria!
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