quarta-feira, 8 de junho de 2011

Os hetero lopitecus

Para começar vamos já nos situar. Aquilo que a sociedade denomina de homens heteros, eu chamo de «lambe-cricas». Eles dirão: «lambe-cricas, com muito gosto!» ou algo desse tipo (assim como eu diria, «paneleiro com muito orgulho!») mas convenhamos, é preciso muita coragem para admitir e, ainda para mais, ter orgulho num acto anti-natural como o cunnilingus, afinal de contas se toda a gente praticasse o cunnilingus o mundo acabava.

Os lambe-cricas são conhecidos pela sua terrível e enjoativa arrogância e incoerência, de tal forma que entram num relativismo patético e subversivo tocando os limiares da irracionalidade animal tal como o seu “instinto” sexual aberrante, fruto de algum tipo de degenerência, paulatinamente (mas não necessariamente) ligado à procriação. Se todos nós tivéssemos orgulho num “instinto” “natural” desses iríamos acabar a matar-nos uns aos outros como os leões ou, na melhor das hipóteses, a comer literalmente os nossos namorados como a viúva negra.

Para dizer a verdade, quando eles manifestam a “naturalidade” do seu desejo e a superioridade do mesmo (como alguém que gostam de corneto de natas se acha superior a quem gosta de um mini milk) estão a dar um tiro nos pés. De acordo com o próprio evolucionismo a ligação à natureza é primitiva, primária e objectiva; com o desenvolvimento humano, rumo a uma civilização moderna, a cultura dotou o ser humano da separação entre prazer e procriação. O mesmo é dizer que heteros (ou melhor dizendo, os hetero lopitecus) ficaram parados no desenvolvimento; são o elo mais fraco da cadeia da evolução.

Em termos de características, a sua arrogância é a sua marca registada, descrita da seguinte forma: quando passamos por eles, eles olham-nos. Ora, quando alguém nos olha nós retribuímos. Pois, aquilo que eles próprios iniciam eles próprios censuram porque imediatamente se vão inflamar como os galos da quinta mais empobrecida do distrito e exclamar: «aquele paneleiro está a olhar para mim!», o que em muitos casos, é mais pena do que interesse, tendo em conta o pouco jeito desta espécie de animais para os cuidados mais elementares da higiene. Aliás, é-lhe consubstancial obrigar os gays a olhar para eles como forma de exercerem o seu poder e assim poderem-nos acusar de assédio” revelando a sua parca e falaciosa imaginação, daí que defendo que devemos opor-nos à sua arrogância com um imediato “estás a olhar para onde lambe-cricas?”.

Este espécime é encontrado em muito bares exercendo comportamentos inaceitáveis que o menos civilizado dos cidadãos não admitiria: apalpando mulheres e mandando piropos sem par, sendo portanto diminuta a diferença entre os lambe-cricas e os azeiteiros.

Caracterizam-se pois por uma promiscuidade desmedida e são portanto responsáveis pela propagação de doenças como o HIV (basta ver os altos índices da doença neste grupo), da gonorreia, da sífilis e outras que tal, especialmente a vaginite. Alguns contra-atacam dizendo quem é promíscuo somos nós (de facto, 700 casamentos gay e apenas 4 divórcios em um ano revelam uma estabilidade que os heterossexuais anseiam, daí a sua decepção) mas não há como escapar aos incentivos para a heterossexualidade (e cunnilingus) desde tenra idade revelando não só a artificialidade do comportamento (note-se que o medo do contágio homossexual aquando da conquista do casamento, revela um medo em virarem imediatamente homossexuais e portanto a instabilidade e insegurança da identidade dos ratetas) mas também a promiscuidade que lhes é incutida, promiscuidade que é extensível ao assédio sexual (ver o caso do Strauss-Kahn), à pedofilia e incesto (ver o caso do Fritz), aliás, o seu grande objectivo é procriar e abusar sexualmente das suas próprias filhas (94% de casos registados, repito, 94%! Um disse-me que era impossível não gostar de vaginas de meninas porque são mais apertadinhas, isto é, a ligação exaustiva entre heterossexualidade e pedofilia).

Os seus gostos são tão limitados e englobam cerveja e futebol, cerveja e futebol, cerveja e futebol pois por um lado é preciso esquecer a sua condição humilhante e que tanto desgosto lhes dá (um elemento deste clã dizia que as mulheres são muito complicadas).

Atenção, como somos tolerantes temos que perceber que a opção pecaminosa e doentia pela heterossexualidade pode muito bem ser, em muitos casos, um deficit congénito e portanto uma condição que temos que tolerar mas tolerar não é o mesmo que aceitar. Não temos que aceitar que eles insultem, maltratem, agridam e, em muitos casos, ameacem e matem outros seres humanos. Aliás, é conhecida a tendência desta raça disfuncional e perversa para a violência e, a nível global, a guerras de todas as formas. São portanto o símbolo máximo da anti-vida.

Existe cura? Eles referem que não mas claro que existe. Assim, como uma pessoa obesa pode deixar de gostar de comer em demasia ou um fumador de fumar, o hetero lopitecos pode (e deve) deixar de gostar de vaginas. Não é fácil (como lhes vamos explicar que chupar tetas é uma aberração e o melhor mesmo é alargarem aquele cu virgem já que homem verdadeiro leva no pandeiro?) mas nada se faz sem sacrifício. É horrível e o mais inexorável dos defeitos até porque muitos dos males do mundo (deficiências, vilãos, crises, conflitos) vem desse órgão temível, obscuro e com um cheiro tão ou mais nauseabundo e repugnante do que meia dúzia de excrementos de cavalo. Não podemos permitir tal acto! Respeitamos o pecador mas não o pecado! Qualquer pessoa de bem e com moral em conformidade com a mais legitima da humanidade, deve opor-se a esta tentativa de contágio de toda a humanidade já que, qualquer cidadão que se opõe às suas praticas é imediatamente oprimido.

De facto, um hetero pode dizer que não gosta de gays e não é contrariado; eu por dizer que não gosto de heteros sou imediamente censurado. A censura é outro tipo de característica. Em muitos casos, procuram censurar todos aqueles que se opõem às suas lógicas perversas e vícios mentecaptos com leis que procurem abafar a mais verdadeira das verdades e piadas que procuram ser a projecção das suas próprias frustrações sexuais.

A incapacidade de muitos deles em colocarem o pénis no ânus de outro homem revela uma falha do sistema etiológico. Considerariam normal alguém afirmar que não consegue pegar numa caneta, andar sobre um tapete ou virar a cabeça para a esquerda? Não! Tal questão comporta uma incapacidade partes do corpo. Confirma-se a heterossexualidade é uma falha e pior que essa falha é a necessidade que eles tem de reafirmar a sua falha (“Sou muito homem”, “Sexo gay? Que nojo!”). E também como desvio visto muitos destes seres asquerosos se desviarem do próprio desejo que dizem possuir (de realçar que tem uma tendência inata para a mentira, daí o numero de traições e a dimensão alargada da prostituição para este grupinho sociopata) e praticam outro tipo de práticas aberrantes como, por exemplo, a espanholada. Este desejo pelas mamas de uma mulher está intimamente ligado ao processo de amamentação, ou seja, do ponto de vista freudiano revela um desenvolvimento que ficou parado na infância, daí que muitos deles tenham comportamentos infantis e que fogem ao padrão dito desejável.

Não podeos aceitar que casem (ou tenham alguma forma de reconhecimento legal na conjugalidade) já que o objectivo do casamento é o amor pelo amor não a procriação; não podemos permitir qe constituam “família” já que é do senso comum a tendência que estes “arranjos” tem para a violência domestica; não podemos permitir que entrem nas forças militares porque corriam o risco de violar as nossas mulheres lésbicas; não podemos permitir que dêem sangue e assim contagiar a humanidade que não se entrega a tais vícios com vírus, taras e genes da violência; não podemos permitir que se mantenham nos empregos porque visto que procriam não conseguem gerir as dinâmicas do trabalho com a “família” – poderíamos até evitar um mal menos, proibindo-os de irem à escola; não podemos permitir que os pais gays e as mães lésbicas aceitem filhos heterossexuais já que desvirtuam a essência do amor fundado entre dois homens e duas mulheres. Se conhecerem algum rateta por favor comuniquem para mandar a criatura para um hospício e assim ficar longe das pessoas normais. Se aceitarmos heterossexuais também temos que aceitar cães e cadelas. Conclusão e para o bem da nossa humanidade: por favor, matem os hetero lopitecus!

E para não me acusarem de "heterofobia" (como se não vivesse num país livre... Mordação hetero?) aqui está o trabalho no qual me inpirei: http://pt.scribd.com/doc/50898278/107/Inversao-Sexual

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