sábado, 23 de julho de 2011

O perigo entre nós. Amén


Afinal não se trata de um fundamentalista islâmico mas sim de um fundamentalista cristão. E esta, hein?

Este episódio demonstra duas ideias fortes. A primeira refere-se a um preconceito contra pessoas arábes; de facto, actos terroristas só poderiam vir de fundamentalistas iislâmicos. Tal ideia é, concerteza, uma estratégia ideológica atentória à ideia de uma Europa intercultural.

A segunda, mais complexa, refere-se simultaneamente à noção de que os inimigos podem estar entre nós. Quem diria que aquele jovem pudesse cometer tal acto? Ainda por cima cristão? E refere-se ainda aos próprios fundamentalismos cristãos/católicos/evangélicos que, nos últimos tempos, tem assumido porpoções bárbaras (i.e., perseguição a homossexuais no Brasil ou Uganda), pondo em risco a segurança pública e, portanto, obriga o Estado a tomar providências no sentido de... "refrear os ânimos".

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