segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Manobra de distração


Depois das confissões enternecedoras de Américo Amorim (snif, snif), é a vez de um imposto sobre os ricos (e as ricas) que, porque não tem efeitos a nível de estrutural (isto é, richs always will be richs), pretende apenas instaurar um simbolismo complacente com a austeridade a que as classes mais socialmente desfavorecidas, essas sim sofredoras, são submetidas.

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