quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Fringe



Vi o episódio piloto desta série e não gostei. Achei-a demasiado fantasiosa e eu até gosto de sci-fi mas meus amigos e minhas amigas, os restantes episódios não tem nada a ver.

Afinal é uma série que, apesar de continuar fantasiosa (pessoas que viajam no tempo, humanos-monstros, vírus que controlam emoções, etc) – pensava que seria mais realista e fidedigna do ponto de vista científico, por exemplo, mostrar casos que, à partida, são cientificamente surreais digamos assim mas justificáveis –, prende bastante a atenção, com cenas bem produzidas que só pecam pela previsibilidade (i.e., cada episódio, um caso resolvido à boa maneira CSI).

Oliver é uma agente do FBI, apaixonado pelo seu companheiro de trabalho, John, detentor de um passado negro e entretanto este morre. Conjuntamente com Peter e o seu pai, Watson, um cientista louco, com tanto de genial como de comentários inoportunos, vai tentar desvendar um conjunto de casos misteriosos que desafiam os limites da Ciência onde a presença da empresa multimilionária, Massive Dynamics, é uma constante. A questão é: há limites para a Ciência? Para quem gosta de sci-fi não pode perder!

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