
António Ramos da SSP afirma “não me parece que na PSP exista [homossexualidade]. É um mundo muito masculino.” Claro que não. No Irão também não existe.
Peixoto Rodrigues, líder do Sindicato Unificado da PSP (SUP) salienta a necessidade da proposta “acompanhar a evolução da sociedade” reafirmando que a PSP é “uma instituição muito conservadora” e acredita que é preciso assumir a existência de homossexuais na força de segurança, tornando a orientação sexual um critério não-discriminatório e dessa forma, cumprir a Constituição.
1 comentário:
Já tive cenas com policias, que nem te conto...
Abraço.
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