
“Sem a Igreja, como sem a participação de muitas organizações laicas habitualmente empenhadas, o combate à crise terá mais dificuldade em ser eficaz” José Leite Pereira, director do JN
E assim fica justificado e legitimado o papel da Igreja na sociedade. Ou pelo menos a tentativa de a salvaguardar. Não deixa de ser interessante, contudo, a construção frásica que sugere que a própria Igreja é uma organização laica.
“Em 1513, é feito o requerimento de comunicação aos índios [por parte da Igreja, entenda-se]. Os que não entendessem eram considerados pecadores. Nota: Eram lidos na língua do colonizador.” Maria José Magalhães, professora de História da Educação
Ou é a crise ou são os requerimentos. Tudo é válido na tentativa de perpetuação social. Na biologia tem um nome: parasitismo.
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